Brazilian Journal of Otorhinolaryngology (Mar 2021)

Different techniques for caudal extension graft placement in rhinoplasty

  • Amir Arvin Sazgar,
  • Azadeh Kheradmand,
  • Ali Razfar,
  • Shabnam Hajialipour,
  • Amir Keyvan Sazgar

Journal volume & issue
Vol. 87, no. 2
pp. 188 – 192

Abstract

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Introduction: The caudal extension graft is usually a cartilage graft that overlaps the caudal margin of the nasal septum. A combination of the caudal extension graft and the tongue-in-groove technique is used to stabilize the nasal base, set tip projection, and refine the alar-columellar relationship. Objectives: In this study we present some new modifications to the placement of caudal extension grafts in rhinoplasty. Methods: This study is a retrospective review of a prospectively collected database of 965 patients who underwent septorhinoplasty from June 2011 to July 2015. Of these, 457 patients required a caudal extension graft and were included in the study. Minimum follow-up was 13.2 months with a mean follow-up time of 17.4 months. Results: In most cases, comparison of photographs before and after surgery were satisfactory and showed improved contour. Minor deformity was detected in 41 patients and 11 patients needed revision surgery. Conclusion: With these modifications the surgeon can employ the caudal extension graft even in angulated caudal septal deviations. A variety of methods have been proposed for correction of caudal nasal deviation. Resumo: Introdução: O enxerto de extensão caudal é geralmente um enxerto de cartilagem que se sobrepõe à margem caudal do septo nasal. Uma combinação do enxerto de extensão caudal e a técnica de tongue-in-groove é utilizada para estabilizar a base nasal, definir a projeção da ponta e refinar a relação alar-columelar. Objetivos: Neste estudo apresentamos algumas novas modificações na colocação dos enxertos de extensão caudal na rinoplastia. Método: Este estudo é uma revisão retrospectiva de um banco de dados prospectivamente coletado de 965 pacientes que se submeteram a rinosseptoplastia de junho de 2011 a julho de 2015. Destes, 457 pacientes necessitaram de enxerto de extensão caudal e foram incluídos no estudo. O seguimento mínimo foi de 13,2 meses, com tempo médio de seguimento de 17,4 meses. Resultados: Na maioria dos casos, a comparação das fotografias antes e após a cirurgia foi satisfatória e apresentou melhora do contorno. Pequenas deformidades foram detectadas em 41 pacientes e 11 pacientes necessitaram de cirurgia de revisão. Conclusão: Com essas modificações, o cirurgião pode utilizar o enxerto de extensão caudal mesmo em desvios angulares do septo caudal. Vários métodos têm sido propostos para correção do desvio septo-caudal.

Keywords