Publicado originalmente em 1965 na extinta Revista Nigeria1, o manifesto O homem adora o que é doce e óbvio foi uma resposta de Colette Oluwabamise Omogbai a uma acusação, por parte do circuito artístico nigeriano, de que suas pinturas – com traços estilísticos surrealistas e expressionistas, rejeitando o realismo acadêmico – não seriam femininas.