Genetics and Molecular Biology (Mar 1999)
Transformation of the entomopathogenic fungi, paecilomyces fumosoroseus and paecilomyces lilacinus (deuteromycotina: hyphomycetes) to benomyl resistence
Abstract
The entomopathogenic fungi Paecilomyces fumosoroseus and P. lilacinus have been transformed to resistance to the fungicide benomyl by a polyethylene glycol (PEG)-mediated procedure using a mutant b-tubulin gene from Neurospora crassa carried on plasmid pBT6. Benomyl-resistant transformants of P. lilacinus were obtained that could tolerate greater than 30 µg/ml benomyl and P. fumosoroseus transformants were obtained that could tolerate 20 µg/ml benomyl. Following 5 serial passages of transformants on benomyl-containing media and 5 serial passages on non-selective media, 100% of P. lilacinus transformants were found to be mitotically stable by a conidial germination test. In contrast, only 4 out of 9 transformants of P. fumosoroseus were mitotically stable. Southern blot analysis of genomic DNA from both species suggested that the mechanism of transformation in all transformants was by gene replacement of the b-tubulin allele. Non-homologous vector sequences were not detectable in the genomes of transformants.Os fungos entomopatogênicos Paecilomyces fumosoroseus e P. lilacinus foram transformados com o plasmídio pBT6, contendo o gene de b-tubulina modificado, isolado do fungo Neurospora crassa, o qual confere resistência ao fungicida benomil. Transformantes resistentes ao benomil, obtidos da P. lilacinus, apresentaram tolerância a concentrações superiores a 30 mg/ml, enquanto transformantes da P. fumosoroseus apresentaram tolerância a 20 mg/ml. Após 5 passagens seriadas dos transformantes em meio contendo benomil e 5 passagens seriadas em meio não seletivo, 100% dos transformantes da P. lilacinus apresentaram estabilidade mitótica, através do teste de germinação de conídios. Em contraste, somente 4 dos 9 transformantes obtidos para P. fumosoroseus foram mitoticamente estáveis. Análise de Southern blot dos DNA genômicos de ambas as espécies sugere que o mecanismo de transformação foi por substituição alélica do gene de b-tubulina, para todos os transformantes obtidos. As seqüências não homólogas do vetor não foram detectadas nos genomas dos transformantes.