Saber & Educar (Dec 2014)

Dificultades de los menores en protección ante la superación de etapas escolares y la emancipación

  • Xosé Manuel Cid

Journal volume & issue
Vol. 19
pp. 128 – 137

Abstract

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In daily educational work with at-risk youth, it is often observed a history of educational failure that has strong repercussions when starting the transition to adulthood. School reproduces situations of exclusion and helps with their academic stiffness, for the disengagement of adolescents in the earlier phase of emancipation, when they have pretensions and practical needs. The negative experiences related to education are in addition to the social and economic forces that compel find resources that will help achieve personal autonomy, necessary to live an independent life. School failure limits the possibility of prior training to entering the labor market, preventing the process of emancipation, along with other factors, including the possibility of entering the world of work. In 2012, we carried out research work in Ourense with young people enrolled in the child protection system files and / or reform of minors. The aim is to know the perspective of these young people from a socio-educational intervention logic which is held both specific features, such as from the school environment. This article analyzes the reflections that participants contribute the relationship between his career and his academic career, held a discussion groups and various semi-open interviews. Moreover, we contrast this view with two case studies. En el trabajo educativo diario con jóvenes en riesgo observamos como frecuentemente se repite una historia de fracaso escolar que repercute intensamente cuando se inicia el proceso de tránsito a la vida adulta. La escuela reproduce situaciones de exclusión y contribuye con su rigidez académica a alejar a adolescentes que en su etapa previa a la emancipación, cuentan con pretensiones y necesidades principalmente prácticas. Las experiencias negativas vinculadas al sistema educativo se suman a la realidad social y económica que obliga a conseguir recursos con los que poder lograr una autonomía personal necesaria para la vida independiente. El fracaso escolar limita la posibilidad de realizar formación previa al ingreso en el mercado laboral y obstaculiza el proceso de emancipación al dificultar, junto con otros factores, la posibilidad de incorporarse al mundo del trabajo. En el 2012 se realizó en Ourense un trabajo de investigación con jóvenes con expediente en el sistema de protección y/o reforma de menores. Se pretende conocer la perspectiva de estos sobre la intervención socioeducativa que se realiza tanto desde los recursos específicos como desde el ámbito escolar. En este artículo analizamos las reflexiones que los participantes aportan en relación a su trayectoria académica realizadas en un focus group y en varias entrevistas semiabiertas. Contrastamos esta visión con dos estudios de caso. No trabalho educativo diário com jovens em risco, observamos, frequentemente, uma história de insucessos escolares que tem fortes repercussões quando se inicia o processo de transição para a vida adulta. A escola reproduz situações de exclusão e contribui, com a sua rigidez académica, para o afastamento dos adolescentes que, na fase anterior à emancipação, têm pretensões e necessidades práticas. Às experiências negativas vinculadas à educação somam-se as forças sociais e económicas que obrigam a encontrar recursos que ajudarão a alcançar a autonomia pessoal, necessária a uma vida independente. O fracasso escolar limita a possibilidade de formação prévia à entrada no mercado de trabalho, impedindo o processo de emancipação, juntamente com outros fatores, nomeadamente a possibilidade de entrar no mundo do trabalho. Em 2012, realizou-se em trabalho de investigação em Ourense com jovens inscritos nos arquivos do sistema de proteção de menores e/ou reforma de menores. Pretende-se conhecer a perspetiva destes jovens a partir de uma lógica de intervenção socioeducativa que é realizada tanto os recursos específicos, como desde o âmbito escolar. Neste artigo, analisamos as reflexões que os participantes aportam à relação entre a sua trajetória e a sua carreira académica, realizadas um grupos de discussão e em várias entrevistas semiabertas. Mais ainda: contrastamos esta visão com dois estudos de caso. Dans le travail éducatif quotidien avec les jeunes à risque, observé souvent une histoire d'échec scolaire qui a des répercussions fortes lors du démarrage de la transition à l'âge adulte. L'école joue situations d'exclusion et aide à leur rigidité académique, pour l'élimination des adolescents dans la phase antérieure de l'émancipation, ont prétentions et besoins pratiques. Les expériences négatives liées à l'éducation sont en plus des forces sociales et économiques qui obligent à trouver des ressources qui aideront à atteindre à l’autonomie personnelle, nécessaire pour vivre de façon autonome. L'échec scolaire limite la possibilité de former avant d'entrer dans le marché du travail, empêchant le processus d'émancipation, ainsi que d'autres facteurs, y compris la possibilité d'entrer dans le monde du travail. En 2012, nous avons réalisé des travaux de recherche à Ourense avec les jeunes inscrits dans les fichiers et / ou la réforme des mineurs système de protection de l'enfance. L'objectif est de connaître le point de vue de ces jeunes d'une logique d'intervention socio-éducative qui se tient deux caractéristiques spécifiques, tels que de l'environnement de l'école. Cet article analyse les réflexions que les participants aportam la relation entre sa trajectoire et de sa carrière universitaire, a tenu un des groupes de discussion et divers entretiens semi-ouverts. De plus, nous comparons ce point de vue avec deux études de cas.

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