Fractal: Revista de Psicologia ()

Volume Morto: performance e corporeidade

  • Eloísa Brantes Mendes,
  • Maurício da Silva de Lima,
  • Ana Paula Ferrari Emerich,
  • Thaís Leitão Chilinque

DOI
https://doi.org/10.22409/1984-0292/v29i2/2169
Journal volume & issue
Vol. 29, no. 2
pp. 127 – 134

Abstract

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Resumo O processo de pesquisa e criação do espetáculo Volume Morto é o campo de partida deste relato sobre performance, memória corporal e relações estético-políticas implicadas na trajetória artística do Coletivo Líquida Ação desde 2007. A presença da água como elemento vital, utilizada nas performances de intervenção urbana, faz parte da proposta artística deste coletivo que problematiza as fronteiras entre visibilidades e invisibilidades da cidade habitada. A água, ligada às múltiplas temporalidades da experiência corpo-espaço na ação performática, também vai ao encontro das práticas de convívio e produção artística, voltadas para a sustentabilidade do próprio coletivo como espaço de pesquisa independente.

Keywords