Categorização do risco de extinção de Dyckia limae L. B. Sm. e Tillandsia catimbauensis Leme, W. Till & J. A. Siqueira por meio de critérios de distribuição geográfica
Juliano Ricardo Fabricante,
Kelianne Carolina Targino de Araújo,
Jéssica Viviane Amorin Ferreira,
Raphaela Aguiar Castro,
Ana Carolina Coelho Pereira da Silva,
José Alves de Siqueira-Filho
Affiliations
Juliano Ricardo Fabricante
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Kelianne Carolina Targino de Araújo
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Jéssica Viviane Amorin Ferreira
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Raphaela Aguiar Castro
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
Ana Carolina Coelho Pereira da Silva
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
José Alves de Siqueira-Filho
Centro de Referência para Recuperação de Áreas Degradadas (CRAD), Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
http://dx.doi.org/10.5007/2175-7925.2014v27n2p203 Os critérios de distribuição geográfica favorecem a categorização do risco de extinção de espécies pouco conhecidas cientificamente. O objetivo do presente estudo foi de utilizar esses critérios para categorizar as espécies Dyckia limae L. B. Sm. e Tillandsia catimbauensis Leme, W. Till & J.A. Siqueira. Endêmicas do Parque Nacional do Vale do Catimbau (PARNA do Catimbau), D. limae e T. catimbauensis, tiveram sua extensão de ocorrência e área de ocupação aferidos e os sítios de dispersão ponderados quanto ao seu estado de conservação. As extensões de ocorrência de D. limae e T. catimbauensis foram respectivamente de 15,1 km² e 22,1 km², enquanto as áreas de ocupação foram de 5 km² e 8,5 km². Em razão destes valores, associado às condições de conservação da localidade, as espécies enquadram-se na categoria “Criticamente em Perigo” (CR).