Poiésis (Jun 2017)

Miragens de assombro em uma inestética da arte

  • Mauricius Martins Farina

DOI
https://doi.org/10.22409/poiesis.1829.161-174
Journal volume & issue
Vol. 18, no. 29

Abstract

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A arte e o seu conceito relacional ocorrem a partir de algo que não pode ser encurtado pelo simples desígnio de uma classificação autonomista. Entretanto, esta condição se relaciona com seus próprios instintos de sobrevivência e sua necessidade se estabelece no princípio alargado das possibilidades de expressão, de limites a serem superados. Ao pensar sobre a arte em um construto de continuidades, enfrentamos um paradoxo localizado entre o ser em si e o ser de si que a arte propõe no mundo. Os princípios autofágicos dos autonomistas já não se sustentam como um argumento único, porque foram confrontados com a realidade, em sua inestética, por isso recuperamos experiências políticas.

Keywords