O artigo propõe que, por meio da elaboração de uma metalinguagem, o meio digital se vê dotado de um hipercórtex, espelho tanto dos processos cognitivos individuais quanto da inteligência coletiva. Mediante uma metodologia filosófica, estabelece-se um paralelo entre o córtex humano e o hipercórtex digital, procurando refletir sobre a possibilidade de repensar a compreensão da Web e das Ciências Humanas.