Semina: Ciências Agrárias (Aug 2019)

Degradação ruminal da matéria seca, proteína bruta e fração fibrosa de coprodutos de oleaginosas

  • Ana Paula da Silva Antunes,
  • Aureliano José Vieira Pires,
  • Fábio Andrade Teixeira,
  • Gleidson Giordano Pinto de Carvalho,
  • Marcelo Mendes Corrêa,
  • Flávio Pinto Monção,
  • Leandro Sampaio Oliveira Ribeiro,
  • Daniel Lucas Santos Dias,
  • Wéder Jânsen Barbosa Rocha,
  • Daniella Cangussu Tolentino

DOI
https://doi.org/10.5433/1679-0359.2019v40n5Supl1p2417
Journal volume & issue
Vol. 40, no. 5Supl1

Abstract

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Objetivou-se avaliar a degradabilidade ruminal da matéria seca, proteína bruta e fração fibrosa de alguns coprodutos de oleaginosas. Os coprodutos de oleaginosas avaliados foram: Farelo de Girassol, Torta de Algodão e Torta de Mamona. O ensaio de degradabilidade ruminal foi conduzido seguindo o delineamento em blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas com três tratamentos (parcelas) e sete tempos de incubações (subparcelas) e seis blocos (animais. A fração prontamente solúvel da matéria seca do farelo de girassol foi 35,0 % superior em relação à mesma fração dos coprodutos torta de algodão e torta de mamona (média 24,46%; P < 0,01). A maior degradabilidade potencial da proteína bruta (P < 0,01) foi verificada na torta de mamona (96,90%; taxa de passagem de 5%). O farelo de girassol apresentou menor fração insolúvel potencialmente degradável da fração fibrosa, 34,4%, em relação à torta de algodão e torta de mamona que apresentaram média de 64,4% e 39,4%, respectivamente (P < 0,01). O farelo de girassol apresentou maior degradabilidade efetiva da fibra (25,2%). O farelo de girassol apresentou melhores valores dos parâmetros ruminais da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro em relação aos demais coprodutos.

Keywords