Revista Brasileira de Enfermagem (Jan 1981)

O ENFERMEIRO NA DESFIBRILACÃO VENTRICULAR: ASPECTOS TERAPÊUTICOS E LEGAIS

  • Mara Regina Lemes de Sordi,
  • Sandra Peixoto de Souza Lima,
  • Iolanda Namie Yamashita,
  • Elza Leiko Otubo

DOI
https://doi.org/10.1590/0034-716719810001000012
Journal volume & issue
Vol. 34, no. 1
pp. 71 – 77

Abstract

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E grande o número de mortes, por fibrilação ventricular, em Centros de Terapia Intensiva.Compete ao enfermeiro atuar em emergência, na tentativa de salvar uma vidaSua responsabilidade aumenta na ausência do médico.Por que, então, o enfermeiro reluta em tomar a iniciativa de desfibrilar um paciente, se este é o único tratamento realmente capaz de salvá-lo?Pela análise de questionários aplicados a médicos e enfermeiros atuantes em Terapia Intensiva, pretendemos mostrar o porquê dessa omissão, os riscos a que fica exposto o paciente e as implicações legais advindas da nossa atuação.Pretendemos evidenciar as condições necessárias para uma atuação segura e cientifica, caracteristicas de uma enfermagem consciente do seu papel dentro da equipe de Terapia Intensiva.