Revista Brasileira de Enfermagem (Jan 1981)
O ENFERMEIRO NA DESFIBRILACÃO VENTRICULAR: ASPECTOS TERAPÊUTICOS E LEGAIS
Abstract
E grande o número de mortes, por fibrilação ventricular, em Centros de Terapia Intensiva.Compete ao enfermeiro atuar em emergência, na tentativa de salvar uma vidaSua responsabilidade aumenta na ausência do médico.Por que, então, o enfermeiro reluta em tomar a iniciativa de desfibrilar um paciente, se este é o único tratamento realmente capaz de salvá-lo?Pela análise de questionários aplicados a médicos e enfermeiros atuantes em Terapia Intensiva, pretendemos mostrar o porquê dessa omissão, os riscos a que fica exposto o paciente e as implicações legais advindas da nossa atuação.Pretendemos evidenciar as condições necessárias para uma atuação segura e cientifica, caracteristicas de uma enfermagem consciente do seu papel dentro da equipe de Terapia Intensiva.