Revista nuestrAmérica (Mar 2020)
Punitivismo judicial y dictado de sentencias por parte de los jueces de menores en Argentina; Punitivismo judicial e sentenciamento de juízes juvenis na Argentina; Judicial punitivism and sentencing by juvenile judges in Argentina
Abstract
Resumen: En Argentina rige el decreto ley 22.278/80 en materia de regulación penal juvenil. Dicho decreto es un resabio de la última dictadura que no fue modificado pese a numerosas iniciativas legislativas que proponen sancionar sistemas o regímenes penales juveniles con estándares de derechos adecuados a la Convención Internacional de los Derechos del Niño (CIDN). La no adecuación coloca al país en flagrante infracción y así fue manifestado en sucesivos informes del Comité de los Derechos del niño. Argentina también fue observada por la Comisión Interamericana de Derechos Humanos (CIDH) por el dictado de sentencias condenatorias a prisión perpetua para quienes cometieron delitos siendo menores de edad, situación de particular gravedad, ya que la mayoría de los países de la región adecuaron sus legislaciones y fijaron topes a penas privativas de la libertad. Al fracaso legislativo, le sigue un punitivismo judicial de hecho. El objetivo del artículo es describir las claves del punitivismo a través del seguimiento de cinco fallos paradigmáticos dictados en los últimos años. Resumo: Na Argentina, o Decreto-lei 22.278 / 80 regra a regulação criminal juvenil. Este decreto é um remanescente da última ditadura não foi alterada apesar das numerosas iniciativas legislativas da juventude proposto criminais sistemas de regimes de sanções ou padrões apropriados para a Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança (CDC) direitos. A falta de adaptação coloca o país em flagrante e isso se manifestou em relatórios sucessivos do Comitê dos Direitos da Criança. Argentina também foi observado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) mediante a emissão de sentenças à prisão perpétua por aqueles que cometeram crimes como os menores, uma situação particularmente grave, uma vez que a maioria dos países da região adaptaram a sua legislação e eles estabelecem tetos para a privação de liberdade. Ao fracasso legislativo, segue-se um punitivismo judicial de fato. O objetivo do artigo é descrever as chaves do punitivismo através do acompanhamento de cinco fracassos paradigmáticos ditados nos últimos anos. Abstract: In Argentina, decree law 22.278 / 80 governs juvenile criminal regulation. This decree is a remnant of the last dictatorship that was not modified despite numerous legislative initiatives that propose sanctioning systems or juvenile criminal regimes with standards of rights appropriate to the International Convention on the Rights of the Child (CIDN). The lack of adaptation places the country in flagrante infraction and this was manifested in successive reports of the Committee on the Rights of the child. Argentina was also observed by the Inter-American Commission on Human Rights (IACHR) for the issuance of sentences of life imprisonment for those who committed crimes while minors, a situation of particular seriousness, since most of the countries of the region adapted their laws and they set ceilings to deprivation of liberty. To the legislative failure, it follows a judicial punitivism in fact. The objective of the article is to describe the keys of punitivism through the follow-up of five paradigmatic failures dictated in recent years.