Trends in Psychiatry and Psychotherapy (Jan 2012)

Conversations with Oedipus Conversando com Édipo

  • Jay Greenberg

DOI
https://doi.org/10.1590/S2237-60892012000200003
Journal volume & issue
Vol. 34, no. 2
pp. 51 – 61

Abstract

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As psychoanalysts engage with our patients in exploring their lives, we learn a great deal about the ways in which they express their own agency, and also about ways in which they respond to being the object of other people. But because of the particular history of psychoanalytic theorizing, we are more familiar with interpreting the patient's activity - the drives and wishes - than we are with dealing with the inevitable reversals between activity and passivity that characterize every life. This problem is explored by drawing parallels between clinical material and Sophocles' tragic rendering of the life of Oedipus the King.À medida que os psicanalistas se envolvem com os pacientes explorando suas vidas, aprendemos muito sobre as formas como eles expressam sua qualidade de agentes, e também sobre as formas como respondem ao fato de serem o objeto de outras pessoas. No entanto, tendo em vista a história peculiar da teorização psicanalítica, estamos mais acostumados a interpretar a atividade do paciente - seus instintos e desejos - do que a lidar com os reveses inevitáveis entre atividade e passividade que caracterizam a vida de cada pessoa. Neste artigo, essa questão é explorada traçando paralelos entre material clínico e a representação trágica da vida de Édipo Rei segundo Sófocles.

Keywords