Educación y Educadores (Aug 2010)

Efectos no deseados de la formación para el trabajo en la educación media colombiana Efeitos indesejáveis da formação para o trabalho no ensino secundário na Colômbia Unwanted Effects of Job Training in Secondary Education in Colombia

  • Claudia Milena Díaz-Ríos,
  • Jorge Enrique Celis-Giraldo

Journal volume & issue
Vol. 13, no. 2
pp. 199 – 216

Abstract

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La educación media estatal colombiana está pasando del nocivo extremo de reducirse a ser un puente para la educación universitaria, a otro igualmente negativo: el de formar en oficios de baja calificación o en competencias para el "autoempleo", pero sin una adecuada formación para el emprendimiento. Estas tendencias están profundizando la desigualdad en la educación, según el origen socioeconómico, pues aunque este tipo deformación para el trabajo tenga algún impacto, aún no medido, en la ampliación de las opciones laborales, limita el desarrollo profesional y económico de los jóvenes. Ello demanda una evaluación más profunda de estos programas deformación, que supere el criterio de cobertura como factor de pertinencia.O ensino secundário na Colômbia deixará de ser uma ponte para o ensino superior e se transformará em facilitador de outro aspecto igualmente negativo: treinar nos ofícios de baixas qualificações ou nas habilidades para o auto-emprego, mas semfor-mação adequada para o empreendimento. Estas tendências acentuam a desigualdade na educação de acordo com a origem socioeconómica, já que freiam o desenvolvimento profissional e econômico dos jovens, mesmo que este tipo deformação para o trabalho tenha algum impacto, embora não medido, na expansão das opções de emprego. Isto exige uma nova avaliação destes programas deformação, que exceda o critério de cobertura como um fator de pertinência.Public secondary education in Colombia is going from the detrimental extreme of limiting itself to serving as a bridge for higher education to an opposite and equally negative pole: that of providing training for low-skilled jobs or aptitudes for "self-employment," but without the instruction students require to get started. These trends are aggravating inequality in education, based on socio-economic origin. Although job training of this type may have some impact on broadening job opportunities, which has yet to be measured, it limits young people's professional and economic development. A more in-depth assessment of these training programs is warranted, particularly one that goes beyond the criterion of coverage as a factor of relevance.

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