Comunicação & Educação (Jun 2017)
Uma leitura das adaptações de Vidas secas (1963) e A Hora da Estrela (1985) para o Cinema.
Abstract
Por que histórias tão simples e conhecidas ainda provocam o leitor e o espectador? Como os autores olham e traduzem a realidade em imagens literárias? Como cineastas leem essas imagens literárias e as transformam em imagens cinematográficas? São perguntas que me levam a propor para essa resenha uma leitura dos arranjos que os autores e cineastas fizeram com as palavras e as imagens para que essas obras permaneçam atuais e provoquem o leitor e o espectador para que sejam sempre lidas, vistas e estudadas.