Artefilosofia (Apr 2017)
A Imaginação na crítica kantiana dos juízos estéticos
Abstract
Este artigo mostra que na segunda edição (1787) da Crí- tica da Razão Pura Kant despoja a imaginação de uma boa quantidade de seus atributos anteriores (1781), e que esta modifi cação deixou seus efeitos perniciosos em sua terceira Crítica do Juízo. De fato, este artigo argumenta no sentido de que uma estética kantiana original e autêntica só seria possível quando a concepção kantiana anterior fosse recuperada.