Onomástica desde América Latina (Dec 2020)

Variação e mudança em nomes de jogadores da Seleção Brasileira

  • Vinícius Pereira de Souza Cruz,
  • Eduardo Tadeu Roque Amaral

DOI
https://doi.org/10.48075/odal.v0i0.25720
Journal volume & issue
Vol. 2, no. 3
pp. 101 – 118

Abstract

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Este artigo apresenta uma análise de antropônimos oficiais e não oficiais de jogadores da Seleção Brasileira do período compreendido entre 1958 e 2018. O marco teórico se apoia tanto em estudos de Onomástica, como Amaral (2011), Amaral e Seide (2020), Bajo Pérez (2002), Becker (2018), Fernández Leborans (1999), Urrutia e Sánchez (2009), Van Langendonck (2007), quanto em estudos sobre o futebol brasileiro, como Rodrigues (2010) e Caetano e Rodrigues (2009). Os dados analisados são os nomes das listas de jogadores convocados nesse período para os jogos mundiais. Esses nomes são classificados com o objetivo de observar a variação e a mudança ao longo do tempo. Os resultados indicam um predomínio de nomes oficiais em quase todos os anos, bem como uma maior tendência contemporânea às variantes mais formais dos nomes.

Keywords