Pesquisa Agropecuária Tropical (Mar 2008)
SAMPLING DENSITY AND LANDSCAPE COMPLEXITY IN SOIL SURVEYS CARRIED OUT IN BRAZIL DENSIDADE DE AMOSTRAGEM E COMPLEXIDADE DE ÁREA EM LEVANTAMENTOS PEDOLÓGICOS EXECUTADOS NO BRASIL
Abstract
<!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p class="western" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">This study aimed to contribute to the establishment of norms and criteria for future soil surveys, assessing soil sampling density data. Soil surveys from several environments in the Brazilian territory were selected and carried out in accordance with the National Soil Research Center (CNPS, Embrapa, Brazil) protocols. Soil surveys were grouped as generalized, intermediate and detailed levels. For the first one, thirteen exploratory surveys developed by the Radambrasil Project, reaching the five main Brazilian geographical areas, and one exploratory-recognition soil survey carried out by Embrapa (SNLCS), published in a 1:1.000.000 mapping scale, were used. For the intermediate level, selected soil surveys were divided in Group I and Group II, with mapping scales of 1:100.000 (Group I), 1:65.000 and 1:50.000 (Group II). Detailed soil surveys were made in Central West sites of the country, with mapping scales ranging from 1:10.000 to 1:4.000. The main results showed that on generalized, intermediate and detailed survey levels, average densities were of one sampling point (complete profile plus extra sample) per 146378 ha, 4448 ha and 29 ha, respectively. Sampling density was closely related to landscape complexity (number of polygons per area unit), but it was not correlated to area complexity (number of polygons or spots per area unit) on the soil maps. </span></span></p> <p class="western" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">KEY-WORDS: Soil survey; sampling density; landscape complexity.</span></span></p><!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } --> <p class="western" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">Com o intuito de fornecer subsídios e contribuir para o estabelecimento de normas e critérios para execução de futuros levantamentos pedológicos no Brasil, avaliaram-se dados de densidade de amostragem. Partindo-se de levantamentos de solos de vários ambientes do território brasileiro, executados conforme normas do Centro Nacional de Pesquisa de Solos (CNPS), da Embrapa Solos, selecionaram-se e agruparam-se os mesmos em generalizados, intermediários e detalhados. Na primeira categoria, usaram-se treze levantamentos exploratórios do Projeto Radambrasil, englobando as cinco regiões geográficas brasileiras, e um levantamento exploratório-reconhecimento da Embrapa (SNLCS), publicados na escala de 1:1.000.000. Na categoria dos intermediários, escolheram-se trabalhos, discriminando-os em Grupo I (escala 1:100.000) e Grupo II (escala de 1:65.000 e 1:50.000). Levantamentos detalhados, com escalas de 1:10.000 a 1:4.000, da região Centro-Oeste, constituíram os trabalhos da categoria dos detalhados. Os resultados mostram que, nos três níveis de levantamento (generalizados, intermediários e detalhados), as densidades médias de amostragem foram de um ponto amostral (perfil completo + amostra extra) por 146.378 ha, 4.448 ha e 29 ha, respectivamente. A densidade de amostragem mostrou relação com a complexidade da paisagem, definida pelo número de unidades de mapeamento por unidade de área, mas não se relacionou com a complexidade de área, quando definida pelo número de polígonos ou manchas definidas nos mapas de solos por unidade de área. </span></span></p> <p class="western" align="JUSTIFY"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-size: small;">PALAVRAS-CHAVE: Levantamento de solos; densidade de amostragem; complexidade de área.</span></span></p> <!-- @page { margin: 2cm } P { margin-bottom: 0.21cm } -->
Keywords