Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (Jan 2012)

Recommended screening and preventive practices for long-term survivors after hematopoietic cell transplantation Práticas recomendadas para triagem e prevenção de complicações em sobreviventes de longo prazo após transplante de células hematopoéticas

  • Navneet Singh Majhail,
  • James Douglas Rizzo,
  • Stephanie Joi Lee,
  • Mahmoud Aljurf,
  • Yoshiko Atsuta,
  • Carmem Bonfim,
  • Linda Jean Burns,
  • Naeem Chaudhri,
  • Stella Davies,
  • Shinichiro Okamoto,
  • Adriana Seber,
  • Gerard Socie,
  • Jeff Szer,
  • Maria Teresa Van Lint,
  • John Reid Wingard,
  • Andre Tichelli

DOI
https://doi.org/10.5581/1516-8484.20120032
Journal volume & issue
Vol. 34, no. 2
pp. 109 – 133

Abstract

Read online

Advances in hematopoietic cell transplantation (HCT) technology and supportive care techniques have led to improvements in long-term survival after HCT. Emerging indications for transplantation, introduction of newer graft sources (e.g. umbilical cord blood) and transplantation of older patients using less intense conditioning regimens have also contributed to an increase in the number of HCT survivors. These survivors are at risk for developing late complications secondary to pre-, periand post-transplant exposures and risk-factors. Guidelines for screening and preventive practices for HCT survivors were published in 2006. An international group of transplant experts was convened in 2011 to review contemporary literature and update the recommendations while considering the changing practice of transplantation and international applicability of these guidelines. This review provides the updated recommendations for screening and preventive practices for pediatric and adult survivors of autologous and allogeneic HCT.Os avanços na tecnologia do transplante de células hematopoéticas (TCH) e do tratamento de suporte levaram a melhoria na sobrevida a longo prazo após os TCH. Indicações emergentes de transplante, introdução de novas fontes de células (p.ex. sangue de cordão umbilical) e transplante de pacientes mais velhos utilizando regimes de condicionamento menos intensos também contribuíram para o aumento no número de sobreviventes após TCH. Estes sobreviventes estão sob risco de desenvolver complicações tardias devido a exposições e fatores de risco pré, peri e pós-transplante. Práticas recomendadas para a triagem e a prevenção de complicações em sobreviventes de TCH foram publicadas em 2006. Um grupo internacional de especialistas foi formado em 2011 para rever a literatura contemporânea e atualizar as recomendações, considerando as mudanças nas práticas de transplante e a aplicabilidade internacional destas recomendações. Esta revisão fornece as recomendações atualizadas para o diagnóstico precoce e práticas para prevenção de complicações aos sobreviventes de TCH autólogo e alogênico, adultos e crianças.

Keywords