Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Aug 2013)

Fontes orgânicas e volumes de recipiente no crescimento inicial de porta-enxertos de goiabeira

  • Francisco T. de Oliveira,
  • Oscar Mariano Hafle,
  • Vander Mendonça,
  • Joserlan N. Moreira,
  • Ednaldo B. Pereira Júnior

Journal volume & issue
Vol. 8, no. 2

Abstract

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O experimento foi realizado no período de junho a novembro de 2011, na Fazenda Experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, Sousa-PB, objetivando avaliar o efeito de diferentes fontes orgânicas e volumes de recipiente na produção de porta-enxertos de goiabeira. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, com os tratamentos arranjados em esquema fatorial 3 x 4, quatro repetições e dez porta-enxertos por unidade experimental. O primeiro fator foi constituído pelas fontes de material orgânico (esterco bovino, esterco ovino e húmus de minhoca) e o segundo pelos volumes dos recipientes (635, 1285, 1800 e 3300 mL). As características avaliadas nos porta-enxertos de goiabeira foram: comprimento da parte aérea, diâmetro do colo, massa seca da parte aérea, massa seca das raízes, massa seca total, relação comprimento da parte aérea e diâmetro do colo, relação massa seca da parte aérea e massa seca das raízes e índice de qualidade de Dickson. O recipiente de 1285 mL, independentemente da fonte orgânica utilizada, pode ser o recomendado para produzir porta-enxertos de goiabeira. O recipiente de 635 mL, independentemente da fonte orgânica utilizada, proporciona os menores valores médios para as características morfológicas avaliadas, exceto relação comprimento da parte aérea e diâmetro do colo.