Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO. Duque de Caxias – RJ, Brasil
Carolina Figueiredo Viegas
Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO. Duque de Caxias – RJ, Brasil
Larissa Pagano Gama
Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO. Duque de Caxias – RJ, Brasil
Milena Fernandes Brandão de Oliveira
Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO. Duque de Caxias – RJ, Brasil
Georgia Fernandes Barreto
Acadêmica de Medicina Veterinária, Universidade do Grande Rio - UNIGRANRIO. Duque de Caxias – RJ, Brasil
Flavia Tavares Manoel
Professora do Curso de Pós Graduação em Endocrinologia da Anclivepa São Paulo e fundadora da Associação Brasileira de Endocrinologia Veterinária (ABEV). Rio de Janeiro – RJ, Brasil.
Fabiana Batalha Knackfuss
Professora Adjunta do Curso de Medicina Veterinária da Universidade do Grande Rio (UNIGRANRIO), Duque de Caxias – RJ, Brasil
O Hiperadrenocorticismo (HAC) é uma doença endócrina consequente da exposição excessiva ao cortisol podendo ser decorrente da alteração funcional das glândulas adrenais ou da administração crônica de glicocorticóides. Essa patologia em felinos é rara e acomete, em maioria, diabéticos de meia idade a idade avançada. No presente relato o caso descrito é de um felino, macho, pelo curto brasileiro, com 16 anos, com pré diagnóstico de Diabetes Melittus e manifestando, dentre outros, os seguintes sintomas: prostração, vômito, palidez das mucosas, dilatação abdominal e pele delgada e sem elasticidade. O volume abdominal e a condição da pele associados a diabetes descompensada sugeriram a possibilidade de diagnóstico, com confirmação final mediante o Teste de Supressão com Dexametasona. Foi estabelecido terapia com o uso do Trilostano, que se mostrou eficaz no controle da patologia. O objetivo do relato de caso é mostrar que o hiperadrenocorticismo também acomete felinos, sendo uma das causas a diabetes na espécie.