A modernidade, como processo histórico-cultural desenvolvido do século XVI ao século XX, elabora nova crítica da religião. Tenta eliminar-se a questão do Deus transcendente para voltar-se à imanência do homem: Feuerbach, Nietzsche, Marx, Freud, Sartre, entre outros. O critério passa a ser a razão científica. O pensamento secular reduz a religião a produto humano e dispensável.