A intensificação do sistema de produção de leite a pasto é prática necessária, uma vez que além de aumentar a produtividade por área torna possível a disponibilização de áreas para outras atividades agrícolas. O período de descanso variável, respeitando as características morfofisiológicas da planta, tem substituído o período de descanso fixo, tradicionalmente utilizado em sistemas de pastejo rotacionado por décadas. Períodos de descanso com base no desenvolvimento morfofisiológico da planta tem proporcionado a produção de maior quantidade de forragem, constituída principalmente por maior percentual de folhas, o que tem garantido melhor valor nutritivo a forragem ingerida. Aliado a adequada intensidade de desfolha este método de manejo tem possibilitado a obtenção de maior produtividade no sistema de produção de leite a pasto, possibilitando a melhoria dos índices econômicos da atividade.