Revista Colombiana de Ciencias Pecuarias (Jul 2010)

Nitrogen balance and ileal nutrient digestibility in weanling pigs fed spray dried plasma protein and fermented fish meals Balance de nitrógeno y digestibilidad ileal de nutrientes en cerdos destetos alimentados con proteína de plasma seco y harinas de pescado fermentadas Balance do nitrogênio e digestibilidade ileal de nutrientes em suínos desmamados, alimentados com proteína de plasma seco e farinas de peixe fermentadas

  • Cho JinHo,
  • Yoo JongSang,
  • Ahn JungHyun,
  • Kim InHo

Journal volume & issue
Vol. 23, no. 2
pp. 137 – 144

Abstract

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This experiment was conducted to evaluate the effects of spray dried plasma protein (SDPP) and fermented (L. acidophilus and B. licheniformis) fish meals on nitrogen (N) balance and ileal nutrient digestibility of weanling pigs. Sixteen crossbred [(Landrace × Yorkshire) × Duroc] nursery pigs (8.58 ± 0.32 kg) were surgically fitted with a T-cannula at the distal ileum. The dietary treatments were: 1) FM (5% unfermented fish meal), 2) FFA (5% fermented fish meal with L. acidophilus), 3) FFL (5% fermented fish meal with B. licheniformis), and 4) SDPP (3% Spray dried plasma protein, AP920®, APC, Inc, Ames, IA). The N retention was greater in the SDPP treatment than in other treatments (pEste experimento se realizó para evaluar los efectos de la proteína de plasma seco (SDPP) y harinas de pescado fermentadas (L. acidophilus y B. licheniformis) sobre el balance de nitorgeno (N) y la digestibilidad ileal de nutrientes en cerdos al destete. Dieciséis cerdos mestizos [(Landrace × Yorkshire) × Duroc] destetos (8.58 ± 0.32kg) fueron quirúrgicamente equipados con cánulas-T en el íleon distal. Los tratamientos dietarios fueron: 1) FM (5% harina de pescado no fermentada), 2) FFA (5% harina de pescado fermentada con L. acidophilus), 3) FFL (5% de harina de pescado fermentada con B. licheniformis), y 4) SDPP (3% proteína de plasma seco, AP920®, APC, Inc, Ames, IA). La retención de N fue mayor en el tratamiento SDPP que en los otros tratamientos (p O experimento foi realizado para avaliar os efeitos da proteína do plasma seco (SDPP) e de farinas de peixe fermentadas (L. acidophilus e B. licheniformis) sobre o balance do nitrogênio (N) e a digestibilidade ileal de nutrientes em suínos desmamados. Dezesseis suínos mestiços [(Landrace × Yorkshire) × Duroc] desmamados (8.58 ± 0.32kg) foram cirurgicamente equipados com cânulas-T no ileo distal. Os tratamentos foram: 1) FM (5% farina de peixe no fermentada), 2) FFA (5% farina de peixe fermentada com L. acidophilus), 3) FFL (5% de farina de peixe fermentada com B. licheniformis), e 4) SDPP (3% proteína de plasma seco, AP920®, APC, Inc, Ames, IA). A retenção de N foi maior no tratamento SDPP (p <0.05) e o valor biológico foi maior no SDPP que na FM e os tratamentos FFL (p <0.05). A digistibilidade da matéria seca (MS) e do N foi maior o tratamento SDPP (p <0.05). Quando foi avaliado a digestibilidade do cálcio (Ca), encontrou-se que foi maior no tratamento SDPP que em FM e FFA (p <0.05). Os tratamentos FFA e FFL tiveram maior digestibilidade do Ca que o tratamento FM (p <0.05). A digestibilidade da arginina, histidina e isoleucina foi maior no tratamento SDPP que nos tratamentos FM e FFL (p <0.05). A digestibilidade da lisina foi maior no tratamento SDPP que no tratamento FFL (p<0.05). A digestibilidade da fenilalanina e valina foi maior no grupo SDPP (p <0.05). A digestibilidade do ácido glutâmico e da tirosina foram maiores no tratamento SDPP que nos tratamentos FM e FFL (p <0.05). Em conclusão, a inclusão de 3% de SDPP, não tem efeito positivo na retenção de N ou a digestibiidade de nutrientes em suínos desmamados, alimentados com 5% de farina de peixe fermentada, portanto, o SDPP proporciona uma maior digestibilidade de nutrientes que o uso de farina de peixe fermentada.

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