Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo (Jun 1994)

"In vivo" leukocyte chemotaxis in experimental mice Schistosoma mansoni infection Quimiotaxia de leucócitos "in vivo" na infecção experimental por Schistosoma mansoni

  • Kirte Maria Teixeira,
  • Amaury Domingues Coutinho,
  • Silvia Maria Lucena Montenegro

DOI
https://doi.org/10.1590/S0036-46651994000300014
Journal volume & issue
Vol. 36, no. 3
pp. 283 – 285

Abstract

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The "in vivo" chemotaxis was studied in C57B1/10 mice 10, 30, 50 and 60 days after a Schistosoma mansoni infection in comparison to a control group (uninfected mice). Staphylococcal protein A was injected into a connective tissue air pouch of control and experimental mice and the leukocyte chemotaxis was counted. A decrease in polymorphonuclear (PMN) leukocyte response was found in infected mice in comparison to the control group (pA quimiotaxia de leucócitos "in vivo" foi avaliada em camundongos da linhagem C57B1/10 e estudada 10, 30, 50 e 60 dias após a infecção por Schistosoma mansoni. A proteína A foi utilizada como quimiotático e injetada no tecido conjuntivo no dorso dos camundongos dos grupos experimentais e controle. Nos grupos experimentais foi observado uma diminuição na resposta dos leucócitos polimorfonucleares (PMN) em comparação com o grupo controle (p<0.05). Os camundongos estudados 10 dias após a infecção, mostraram uma diminuição na resposta quimiotática de leucócitos PMN, comparando com o grupo controle (p<0.05) e este dado tornou-se mais evidente nos grupos experimentais estudados 30 e 50 dias após a infecção. Apesar da resposta quimiotática dos leucócitos PMN nos camundongos estudados 60 dias após a infecção aumentarem em comparação aos animais analisados 50 dias após a infecção, este aumento foi bem menor em relação ao grupo controle. A resposta quimiotática dos mononucleares não apresentou diferença significativa entre camundongos experimentais e controles

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