Brazilian Journal of Otorhinolaryngology (Sep 2020)

Safety of drainless excision of the submandibular gland

  • Hae Sang Park,
  • Sung Min Lee,
  • Kang Hyun Lee,
  • Mi Sun Chun,
  • Han Su Kim

Journal volume & issue
Vol. 86, no. 5
pp. 626 – 631

Abstract

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Introduction: Percutaneous drains can be associated with several complications, including infection, fistula formation, discomfort and prolonged hospitalization. Objective: The aim of this study was to evaluate the safety of submandibular gland excision without the use of surgical drains. Methods: We analyzed the surgery time, postoperative complications such as bleeding, facial palsy, seroma, and repeat exploration of wounds and duration of the hospital stay. Excision of the submandibular gland via a transcervical approach was undertaken by two surgeons. Prior to wound closure, the skin flap and wound bed were approximated using hemostatic fibrin glue (Greenplast-Q PFS KIT®, GC Greencross, Youngin, Korea). Neither saline irrigation nor insertion of a percutaneous drain were included. Results: A total of 23 patients underwent submandibular gland excision. The study group consisted of 14 men (60.8%) and 9 women (39.2%) (mean age, 47.6 years; range, 24–70 years). There were two patients who had minor complications. One patient showed minor bleeding on the skin incision line immediately postoperatively, and one developed a seroma at 7 days postoperatively. There were no major surgical complications. Total duration of the surgery from skin incision to closure averaged 44.86 minutes. Mean duration of the hospital stay was 3.17 days. Patients were discharged on average at 1.17 days after surgery. Conclusion: The submandibular gland can be safely excised without the use of a surgical drain, therefore allowing early patient discharge. Resumo: Introdução: Os drenos percutâneos apresentam várias complicações associadas, inclusive infecção, formação de fístulas, desconforto e permanência hospitalar prolongada. Objetivo: Avaliar a segurança da excisão da glândula submandibular sem o uso de drenos cirúrgicos. Método: Analisamos o tempo de cirurgia, as complicações pós-operatórias tais como sangramento, paralisia facial, seroma e necessidade de reexploração de ferida operatória e a duração da internação hospitalar. A excisão da glândula submandibular por via transcervical foi realizada por dois cirurgiões. Antes do fechamento da incisão, o retalho cutâneo e o leito da ferida operatória foram aproximados utilizando cola hemostática de fibrina (Greenplast-Q PFS KIT®, GC Greencross, Youngin, República da Coréia). Não houve irrigação salina nem uso de dreno percutâneo. Resultados: Foram submetidos 23 pacientes à excisão da glândula submandibular. O grupo de estudo consistiu em 14 homens (60,8%) e 9 mulheres (39,2%) (média de idade de 47,6 anos; variação de 24 a 70 anos). Dois pacientes apresentaram complicações menores. Um paciente apresentou pequeno sangramento na incisão da pele no pós-operatório imediato e um deles teve seroma aos 7 dias de pós-operatório. Não houve complicações cirúrgicas importantes. A duração total da cirurgia, desde a incisão na pele até o fechamento, foi de 44,86 minutos. A duração média da internação hospitalar foi de 3,17 dias. Os pacientes receberam alta em média 1,17 dia após a cirurgia. Conclusão: A glândula submandibular pode ser excisada com segurança sem o uso de dreno cirúrgico, permitindo que o paciente tenha alta hospitalar mais precocemente.

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