Coluna/Columna (Jan 2011)

Fijación posterior monosegmentaria en fracturas de la columna toracolumbar Fixação posterior monossegmentar nas fraturas da coluna toracolombar Posterior monosegmental fixation in thoracolumbar spine fractures

  • José Fleiderman Valenzuela,
  • Patricio Melero Donoso,
  • Bartolomé Marré Pacheco,
  • Vicente Ballesteros Plaza,
  • Francisco Ilabaca Grez,
  • Juan José Zamorano Pérez,
  • Rako Yurac Barrientos,
  • Alejandro Urzúa Bacciarini,
  • Milan Munjin León,
  • Miguel Angel Lecaros Larenas,
  • Diego Fritis

DOI
https://doi.org/10.1590/S1808-18512011000100004
Journal volume & issue
Vol. 10, no. 1
pp. 28 – 32

Abstract

Read online

OBJETIVO: Evaluar los resultados de la fijación pedicular posterior monosegmentaria en el manejo de las fracturas toracolumbares, buscando las variables que influyen en la falla de esta técnica. MÉTODOS: Serie de casos operados en un período de 10 años. Se identificaron 33 pacientes. 5 fueron eliminados por insuficiencia de datos. 28 pacientes fueron evaluados, la edad promedio fue 36 años con una mediana de seguimiento de 30 meses. Se definió fracaso radiológico del tratamiento como falla del implante y/o un aumento de la cifosis local > o = a 10º en el último control radiográfico respecto al posoperatorio inmediato. Se definió mal resultado clínico como: el desarrollo de complicaciones, el reposo laboral mayor al p90 de la muestra y/o la incapacidad para retornar al trabajo. RESULTADOS: Cuatro pacientes (14%) presentaron falla radiológica del tratamiento. Tuvimos tres complicaciones precoces y 2 tardías, con un 92,8% de retorno al mismo trabajo tras un promedio de 3,4 meses de reposo laboral. No observamos correlaciones estadísticas al analizar las variables estudiadas con respecto a la falla de la cirugía. Conclusión: La fijación monosegmentaria tiene buenos resultados en el tratamiento de las fracturas toracolumbares. En nuestra serie, tuvimos buenos resultados clínicos en un 93% y radiológicos en el 86% de los pacientes. No observamos correlaciones estadísticas con respecto a la falla de la cirugía, sin embargo, los pacientes que fallaron radiológicamente tenían mayor cifosis preoperatoria y/o mayor corrección posoperatoria.OBJETIVO: Avaliar os resultados da fixação pedicular posterior monossegmentar no manejo das fraturas toracolombares, buscando as variáveis que influenciam a falha da técnica. MÉTODOS: Série de casos operados em um período de 10 anos. Foram identificados 33 pacientes. Cinco foram eliminados devido à insuficiência de dados. Dos 28 pacientes avaliados, a idade média foi de 36 anos com média de seguimento de 30 meses. O fracasso radiológico do tratamento foi definido como uma falha do implante e/ou aumento > ou = 10º de cifose segmentar no último controle radiográfico respeitando as medidas obtidas no controle pós-operatório. Definiu-se como mal resultado clínico: desenvolvimento de complicações, a necessidade de afastamento laboral maior do que o p90 do resto da amostra e/ou impossibilidade de retorno ao trabalho. RESULTADOS: Quatro pacientes (14%) apresentaram insuficiência radiológica no tratamento. Tivemos três complicações precoces e duas tardias. 92,8% dos pacientes retornaram ao mesmo trabalho após um tempo médio de 3,4 meses de repouso laboral. Não foram observadas correlações estatísticas ao analisar as variáveis em relação ao fracasso da cirurgia. CONCLUSÃO: A fixação monossegmentar obteve bons resultados no tratamento das fraturas toracolombares. Em nossa série tivemos bons resultados clínicos em 93% e radiológicos em 86% dos pacientes. Não foram observadas correlações estatísticas em relação ao fracasso da cirurgia, no entanto, nos pacientes que tiveram falha radiográfica observamos maior cifose pré-operatória e/ou maior correção pós-operatória.OBJECTIVE: To evaluate the results of monosegmental fixation for the treatment of thoracolumbar fractures, to identify possible variables that influence treatment failure. METHODS: Case series of patients operated in a 10-year period. 33 patients were identified. Of these, 5 were eliminated due to insufficient data. 28 patients were evaluated, with a mean age 36 years and median follow up of 30 months. We defined radiological treatment failure as > or = 10 degrees of increased local Kyphosis in the radiographs in the last follow-up, compared with the measurements from the initial radiographs performed postoperatively or failure of the implant. We defined poor clinical results as complications, time out of work > to P 90 of the study group and/or inability to return to work. RESULTS: 4 patients (14%) presented radiological treatment failure. 3 suffered acute complications, and had 2 delayed complications. 92.8% of the patients returned to their jobs, with a mean postoperative time out of work of 3.4 months. no statistically significant differences were detected among the different evaluated variables evaluated and the levels of treatment failure. CONCLUSION: Posterior monosegmental fixation has good results in the treatment of thoracolumbar fractures. In our series we had good clinical results in 93% and radiological results in 86% of the patients. We did not find any variable that could be correlated with treatment failure, although the cases considered failures according to the radiological exams had a major preoperative kyphosis and a greater postoperative kyphosis correction than those who did not.

Keywords