Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos (Nov 2000)

Kontingenz-Erfahrung in der Romantik. Ausdrucksbegehren und Zensur bei Karoline von Günderrode

  • Dagmar von Hoff

Journal volume & issue
Vol. 0, no. 4
pp. 179 – 197

Abstract

Read online

Este artigo oferece um panorama da vida e obra de Karoline von Günderrode (1780-1806) no Romantismo alemão. Karoline von Günderrode é uma das mais modernas e radicais escritoras de seu tempo, porque ela expressa a contingência, a marca de uma era moderna. O artigo tambéme examina aspectos de gendered censorship [censura em função de gênero] em seu trabalho, especialmente em seus dramas. Para compreender o fenômeno, é necessário ter uma visão da censura de dentro e de fora. O drama e o teatro no século XVIII eram um tabu para as mulheres. Günderrode reagiu com tripla auto-censura: em sua forma de expressar-se, em sua opção por escrever sob dois pseudônimos (Tian e Ion) e em sua decisão de deixar um número de dramas inacabados. Karoline von Günderrode cometeu suicídio aos 26 anos. É possível entender também seu suicídio como um ato de censura no contexto da experiência de contingência no Romantismo.

Keywords