A partir da noção de tecno-estética propomos a análise do processo de criação com o maquínico elaborado pela artista canadense Shary Boyle. O ensaio se localiza no interesse de discussão das reverberações entre o pensamento do filósofo Gilbert Simondon e sua operacionalização no contexto da cena contemporânea intermedial e seus transbordamentos entre linguagens artísticas.