Cadernos Cajuína (Jun 2018)
Demian
Abstract
Demian, Caim, carrego o córrego nas costas... o estigma, a letra escalarte, a indiscrição... de esconder-me camaleão entre folhagens e entre imagens e relatos tão selvagens compreender-me na tua confissão e aceitar-me indiscreto, maldito, corrupto, vilão vil vulgar vagabundo abrupto estrangeiro mundano, de ti companhia no leite e na placenta das ideias postas. Contra a maré das coisas duramente impostas Ser socialmente, eu e tu, a heresia. (LUANNA ALVES DE OLIVEIRA)