Nos últimos anos, a produção de arquitetura com terra tem crescido no Brasil, no entanto, ela é estigmatizada e perseguida pela Arquitetura do Mercado aqui denominada de Arquitetura da Polícia. A Arquitetura da Polícia se impõe através da Educação, da organização do Trabalho no processo produtivo e do Mercado em si. Este artigo trata da tecnologia da terra como possibilidade para exercer uma educação libertária que forma sujeitos e não objetos, de organizações de trabalho cooperativo sem extrema divisão do trabalho e sem hierarquia de comando, e de um mercado aberto a todas as formas de se fazer arquitetura.