Influência da modificação do teste de sentar e alcançar sobre o indicador de flexibilidade em diferentes faixas etárias
Ewertton de Souza Bezerra,
Sandro Lemos Martins,
Thalita Batista Leite,
Kayo Douglas Vieira Paladino,
Mateus Rossato,
Roberto Simão
Affiliations
Ewertton de Souza Bezerra
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas
Manaus-AM-Brasil
Laboratório de Treinamento de Força- Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Sandro Lemos Martins
Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Thalita Batista Leite
Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
Kayo Douglas Vieira Paladino
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas
Manaus-AM-Brasil
Mateus Rossato
Laboratório de Estudo do Desempenho Humano - LEDEHU- Faculdade de Educação Física e Fisioterapia - Universidade Federal do Amazonas
Manaus-AM-Brasil
Roberto Simão
Laboratório de Treinamento de Força - Escola de Educação Física e Desportos - Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ - Brasil
O objetivo do presente estudo foi comparar a influência do Teste de Sentar e Alcançar (TSA) modificado com e sem aquecimento sobre o score final obtido por diferentes faixas etárias de homens e mulheres fisicamente ativos. A amostra foi composta por 412 sujeitos, sendo 321 do gênero feminino (45 ± 14,09 anos; 66 ± 12,23Kg; 1,55 ± 0,05m) e 91 do gênero masculino (42 ± 15,75 anos; 74,6 ± 12,41Kg; 1,65 ± 0,07m). Todos os indivíduos realizaram o TSA modificado e convencional, com e sem aquecimento. O TSA modificado apresentou resultados significativos quando comparado à forma convencional, em ambos os gêneros avaliados (p = 0,0001). Em relação à condição para realizar o teste (com e sem aquecimento), o protocolo com aquecimento foi superior ao protocolo sem aquecimento, em ambos os gêneros, para o TSA modificado e convencional (p = 0,0001). Como conclusão, para avaliar a flexibilidade de membros inferiores, seria interessante utilizar um TSA adaptado, a fim de minimizar uma possível influência no score obtido no final do teste.