Forma Breve (Apr 2019)

Quando fugir (não) é a salvação: a fuga na (des)construção de lugares de esperança

  • Liliane S. dos Anjos,
  • Rogério Modesto

DOI
https://doi.org/10.34624/fb.v0i15.2248
Journal volume & issue
no. 15

Abstract

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Pela perspectiva discursiva materialista, refletimos sobre o gesto de fuga em sua relação com o simbólico, situando-a como um gesto que ultrapassa sentidos unívocos. Na construção de utopias relacionada à cidade, especialmente, fica estabelecido um jogo de sentidos que delimita um âmbito específico para o qual determinadas pessoas devem ir e de onde outras pessoas deveriam fugir. É dessa forma que se apresenta o projeto de Pacificação das favelas que abre a análise para outras possibilidades de fuga.

Keywords