Acta Scientiarum: Animal Sciences (Oct 2011)

Probiótico na larvicultura de matrinxã, Brycon amazonicus=Probiotic in Brycon amazonicus hatchery.

  • Leonardo Tachibana,
  • Elizabeth Romagosa,
  • Antônio Fernando Gervásio Leonardo,
  • Camila Fernandes Corrêa,
  • Danielle de Carla Dias,
  • Maria José Tavares Ranzani-Paiva

Journal volume & issue
Vol. 33, no. 4
pp. 365 – 368

Abstract

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus, alimentadas com probiótico composto de Bacillus subtilis bioencapsulado em Artemia salina, em diferentes doses. Foram utilizados seis tratamentos, sendo: T0 = controle (sem adição de probiótico), T2,5 = 2,5 g de probiótico, T5,0 = 5,0 g de probiótico, T7,5 = 7,5 g de probiótico, T10,0 = 10,0 g de probiótico e T12,5 = 12,5 g de probiótico por litro de água quando alimentados com A. salina (4h antes da alimentação das larvas) e por quilo de ração (comercial pó 40% proteína bruta) na fase seguinte. Os resultados mostraram heterogeneidade em relação ao crescimento, indicando que na fase larval o probiótico não influenciou no canibalismo.The aim of this study was to evaluate the growth performance of Brycon amazonicus larvae fed with probiotic consisting of Bacillus subtilis, bioencapsulated in Artemia salina at different doses. Six treatments were used: T0 = control (without probiotic), T2.5 = 2.5 g, T5.0 = 5.0 g, T7.5 = 7.5 g, T10.0 = 10.0 g and T12;5 = 12.5 g per liter of probiotic when fed with A. saline (4h before feeding the larvae); and per kilogram of feed (commercial powder with 40% crude protein) in the next phase. The results showed heterogeneity with regard to growth, indicating that larvae fed with probiotic had no influence on cannibalism.

Keywords