Curso de processamento e controle de qualidade do leite humano no Estado do Amazonas por telessaúde: um estudo de caso da Rede BLH do SUS
Angélica Baptista Silva,
Danielle Aparecida da Silva,
Euclydes Etienne Miranda Arreguy,
João Aprigio Guerra de Almeida
Affiliations
Angélica Baptista Silva
Especialista em Internet, interface e multimídia pela Universidade Federal Fluminense com
graduação em Comunicação Social e habilitação em Jornalismo. Doutorado em Saúde Pública
pela Fundação Oswaldo Cruz. Responsável pela Área de Telessaúde do Instituto de Saúde da
Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz)
Danielle Aparecida da Silva
Graduação em Engenharia de Alimentos, mestrado em Microbiologia Agrícola e doutorado em Saúde da Criança e da Mulher pela Fiocruz/ Instituto Fernandes Figueira (2009). Atualmente é Tecnologista Pleno do Fundação Oswaldo Cruz.
Euclydes Etienne Miranda Arreguy
Fisioterapeuta pelo Instituto Brasileiro de Medicina de Reabilitação; especialista em
Neurofisiologia; em Bioética e Ética aplicada à saúde; em Ativação de Processos de Mudança
na Formação Superior de Profissionais de Saúde; mestre em Tecnologia Educacional nas
Ciências da Saúde.
João Aprigio Guerra de Almeida
Graduado em Engenharia de Alimentos, mestre em Microbiologia e doutor em Saúde da Mulher
e da Criança pelo Instituto Fernandes Figueira - Fiocruz (1998). Coordenador da Rede
Brasileira de Bancos de Leite Humano desde sua implantação, consultor do Ministério da Saúde
e professor titular da Fundação Oswaldo Cruz/ Instituto Fernandes Figueira e Instituto de
Informação Cientifica e Tecnológica.
Estudo de caso de experiência de ensino na região amazônica brasileira com o uso de tecnologias da informação e comunicação integradas em polos de telessaúde no Rio de Janeiro e em Manaus sob o enfoque da teoria ator-rede (TAR) de Latour. A modalidade semipresencial do curso proporcionou oportunidades de intercâmbio e de desvelação de conhecimento tácito dos alunos e pesquisadores especialistas em tecnologias, que compõem os bancos de leitehumano do SUS. Conclui-se que ferramentas de telessaúde acrescentam oportunidades de aprendizagem aos programas de educação permanente nos serviços de saúde.