Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Apr 2012)

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA CENOURA EM MONOCULTURA E CONSORCIADA COM RABANETE

  • Larissa de Oliveira Fontes,
  • Ana Paula Medeiros dos Santos Rodrigues,
  • Paula Gracielly Morais Lima do Nascimento,
  • Verícia Fernanda Sales de Paula,
  • Ramônia Fernandes Ramos

Journal volume & issue
Vol. 7, no. 1

Abstract

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Com o objetivo de avaliar a interferência das plantas daninhas sobre a cultura da cenoura em monocultivo e consorciada com o rabanete, foi conduzido um experimento no campus da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, na cidade de Mossoró-RN, no período de setembro a dezembro de 2008. O trabalho foi delineado em esquema fatorial 2 x 10, com dois sistemas de cultivos e dez modalidades de controle de plantas daninhas (testemunha mantida sem capinas durante todo o ciclo; capina aos 14 dias após a semeadura (DAS); aos 14 e 28 DAS; aos 14, 28 e 42 DAS; aos 14 e 42 DAS; aos 28 e 42 DAS; aos 28 DAS; aos 42 DAS; aos 14, 28, 42 e 60 DAS e testemunha mantida com capinas durante todo o ciclo). Foram avaliadas massa seca e densidade de plantas daninhas; comprimento, diâmetro e a produtividade das cultivares (cenoura e rabanete). A densidade de plantas daninhas e a massa seca não foi alterada pela consorciação da cenoura com o rabanete; a produtividade de cenoura foi maior nos tratamentos em monocultivo em relação aos consorciados quando a cultura foi mantida livre da interferência das plantas daninhas até 42 dias após a semeadura; houve necessidade de uma capina aos 14 dias após a semeadura para a cultura do rabanete; O consórcio foi viável para os tratamentos que obtiveram pelo menos duas capinas.