Ciência Animal Brasileira (Apr 2009)

ASSOCIAÇÃO DA MOET E OPU-PIV NA PRODUÇÃO DE EMBRIÕES BOVINOS

  • Caliê Castilho,
  • Andréa Renesto,
  • Fábio Câmara Mustafa,
  • José Otávio Folino Silva,
  • Lia de Alencar Coelho,
  • Joaquim Mansano Garcia

DOI
https://doi.org/10.5216/cab.v10i1.1850
Journal volume & issue
Vol. 10, no. 1

Abstract

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Objetivou-se avaliar, em vacas da raça Nelore, a associação das biotécnicas MOET e OPU-PIV. Para tanto, foram testadas a superovulação ovariana (SOV), iniciada 48 a 60 horas após a aspiração folicular, em fase aleatória do ciclo estral (OPU1), e a produção in vitro (PIV) de embriões de oócitos aspirados (OPU2) em diferentes momentos após a aplicação de prostaglandina F2? (PGF2?). As fêmeas (n=23), após a OPU1, receberam implante de progestágeno, e 48 a 60 horas após a OPU iniciou-se a SOV convencional, acrescida da aplicação de 25 mg de LH exógeno para realizar a IA (inseminação artificial) com tempo fixo. No dia da colheita dos embriões, os animais foram separados para testar seis tratamentos, sendo os grupos T(0-144) (n=4), T(48-120) (n=5), T(48-96) (n=4), T(72-96) (n=3), T(96-72) (n=4), T(96-48) (n=3), que variaram de acordo com os momentos da administração de prostaglandina e da OPU2 após a SOV. Aplicou-se prostaglandina no dia da colheita (dia 0) 0, 48, 72 e 96 horas após, realizando-se a OPU2 144, 96, 72 ou 48 horas após a prostaglandina. Houve diferença (p

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