Jornal Vascular Brasileiro (Jun 2006)
Uso de endoprótesis en el tratamiento de lesiones no oclusivas del territorio iliaco Uso de endoprótese no tratamento de lesões não-oclusivas do território ilíaco
Abstract
OBJETIVO: La cirugía endovascular se ha establecido como una opción eficaz en el tratamiento de la enfermedad oclusiva ateroesclerótica de las arterias iliacas. Sin embargo, el uso de estos procedimientos para tratar otro tipo de lesiones aún no ha sido bien estudiado. Nuestro objetivo es analizar indicaciones y resultados del uso de endoprótesis en lesiones iliacas no oclusivas. MATERIAL Y MÉTODOS: Revisamos retrospectivamente los registros de 14 pacientes consecutivos, todos hombres, 61,6 años de edad en promedio (rango: 25-80) tratados por vía endovascular entre 2001 y 2006 por lesiones iliacas no oclusivas. El estudio pre y postoperatorio incluyó tomografía computada. El procedimiento se efectuó en quirófano, utilizando un angiógrafo digital. Se usó acceso femoral insertando endoprótesis tubulares. RESULTADOS: En 11 pacientes se asoció embolización de arteria hipogástrica ipsilateral. Las patologías tratadas fueron: ocho aneurismas ateroescleróticos, 3 disecciones, 2 lesiones traumáticas y un pseudoaneurisma anastomótico. La co-morbilidad más frecuente fue la hipertensión en 43% de los casos. No hubo mortalidad operatoria. Un paciente presentó un pseudoaneurisma femoral tratado con compresión. Un paciente tratado por fístula arteriovenosa traumática a nivel iliaco resuelve su insuficiencia cardiaca, con persistencia asintomática de mínimo flujo. La estadía postoperatoria fue de 3 días (mediana). No se presentaron otras endofugas iniciales o tardías. Durante un seguimiento promedio de 20,5 meses (rango 1 a 49), un paciente fallece por cáncer y ninguno ha requerido procedimientos complementarios. CONCLUSIÓN: El tratamiento endovascular de lesiones iliacas mediante endoprótesis es seguro y permite un resultado durable en el manejo de un amplio espectro de patologías.OBJETIVO: A cirurgia endovascular se estabeleceu como opção eficaz no tratamento da doença oclusiva aterosclerótica das artérias ilíacas. Entretanto, o uso desses procedimentos para tratar outros tipos de lesão ainda não foi bem estudado. Nosso objetivo é analisar indicações e resultados do uso de endoprótese em lesões ilíacas não-oclusivas. MATERIAL E MÉTODOS: Revisamos retrospectivamente os registros de 14 pacientes consecutivos, todos homens, com idade média de 61,6 anos (faixa: 25-80 anos), tratados por via endovascular entre 2001 e 2006 por lesões ilíacas não-oclusivas. O estudo pré e pós-operatório incluiu tomografia computadorizada. O procedimento foi realizado em bloco cirúrgico, utilizando um angiógrafo digital. Foi utilizado acesso femoral, com a inserção de endopróteses tubulares. RESULTADOS: Em 11 pacientes, houve embolização de artéria hipogástrica ipsilateral associada. As patologias tratadas foram: oito aneurismas ateroscleróticos, 3 dissecções, 2 lesões traumáticas e um pseudo-aneurisma anastomótico. A comorbidade mais freqüente foi hipertensão, em 43% dos casos. Não houve mortalidade operatória. Um paciente apresentou um pseudo-aneurisma femoral tratado com compressão. Um paciente tratado por fístula arteriovenosa traumática em nível ilíaco teve sua insuficiência cardíaca resolvida, com persistência assintomática de mínimo fluxo. A estada pós-operatória foi de 3 dias (média). Não se apresentaram outras endofugas inciais ou tardias. Durante um acompanhamento médio de 20,5 meses (faixa de 1 a 49 meses), um paciente morreu de câncer e nenhum requereu procedimentos complementares. CONCLUSÃO: O tratamento endovascular de lesões ilíacas através de endoprótese é seguro e permite um resultado durável no manejo de um amplo espectro de patologias.
Keywords