O artigo tem por objetivo analisar a política econômica do período conhecido como a era K, que abrange os governos de Néstor (2003-2007) e Cristina Kirchner (2007-2015). Partindo-se dos principais modelos teóricos sobre o fenômeno do populismo econômico, refuta-se a hipótese de que a gestão Néstor se enquadre no referido conceito como entendido pela literatura. Já o governo Cristina apresenta elementos compatíveis com o que a literatura consagrou como populismo econômico.