Semina: Ciências Agrárias (Aug 2018)

Morfofisiologia de goiabeira cv. Paluma com água de diferentes concentrações salinas e doses de prolina

  • Luana Lucas de Sá Almeida Veloso,
  • Reginaldo Gomes Nobre,
  • Cristiane Milenne Alves de Souza,
  • Reynaldo Teodoro de Fatima,
  • Leandro Pádua de Souza,
  • Jutahy Jorge Elias,
  • Felipe Luênio de Azevêdo,
  • João Batista dos Santos

Journal volume & issue
Vol. 39, no. 5

Abstract

Read online

As limitações quantitativas e qualitativas dos recursos hídricos do Nordeste Brasileiro, além uso abusivo de adubos sem critérios de análise de solo e da necessidade da cultura, têm despertado o interesse para estudos de técnicas que viabilizem o uso de água salinas na agricultura. Objetivou-se avaliar as respostas fisiológicas e de crescimento de plantas enxertadas de goiabeiras cv. Paluma, em função da irrigação com águas salinas e aplicações foliares de prolina. O experimento foi desenvolvido em ambiente protegido em Pombal - PB. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos casualizados em esquema fatorial de 4 x 4, com três repetições, sendo os tratamentos compostos de quatro condutividades elétricas da água de irrigação - CEa (0,3; 1,0; 1,7 e 2,4 dS m-1) associado a quatro doses de prolina (0, 5, 10 e 15 mmol L-1). Para o cultivo de plantas enxertadas de goiabeira cv. Paluma pode-se usar água de CEa de 1,1 dS m-¹ pois proporciona redução média aceitável de 10% no crescimento e na atividade fisiológica. Dose média de 8 mmol L-1 de prolina promove aumento no número de folhas e no acúmulo de massa seca. A interação entre os fatores doses de prolina e níveis de salinidade da água não afetaram o crescimento e fisiologia de plantas enxertadas de goiabeira cv. Paluma, aos 101 dias após o transplantio.

Keywords