Brazilian Journal of Anesthesiology (Jan 2018)

Randomized prospective study of three different techniques for ultrasound-guided axillary brachial plexus block

  • Leonardo Henirque Cunha Ferraro,
  • Alexandre Takeda,
  • Paulo César Castello Branco de Sousa,
  • Fernanda Moreira Gomes Mehlmann,
  • Jorge Kiyoshi Mitsunaga Junior,
  • Luiz Fernando dos Reis Falcão

Journal volume & issue
Vol. 68, no. 1
pp. 62 – 68

Abstract

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Introduction: Randomized prospective study comparing two perivascular techniques with the perineural technique for ultrasound-guided axillary brachial plexus block (US-ABPB). The primary objective was to verify if these perivascular techniques are noninferior to the perineural technique. Method: 240 patients were randomized to receive the techniques: below the artery (BA), around the artery (AA) or perineural (PN). The anesthetic volume used was 40 mL of 0.375% bupivacaine. All patients received a musculocutaneous nerve blockade with 10 mL. In BA technique, 30 mL were injected below the axillary artery. In AA technique, 7.5 mL were injected at 4 points around the artery. In PN technique, the median, ulnar, and radial nerves were anesthetized with 10 mL per nerve. Results: Confidence interval analysis showed that the perivascular techniques studied were not inferior to the perineural technique. The time to perform the blockade was shorter for the BA technique (300.4 ± 78.4 s, 396.5 ± 117.1 s, 487.6 ± 172.6 s, respectively). The PN technique showed a lower latency time (PN – 655.3 ± 348.9 s; BA – 1044 ± 389.5 s; AA – 932.9 ± 314.5 s), and less total time for the procedure (PN – 1132 ± 395.8 s; BA – 1346.2 ± 413.4 s; AA – 1329.5 ± 344.4 s). BA technique had a higher incidence of vascular puncture (BA – 22.5%; AA – 16.3%; PN – 5%). Conclusion: The perivascular techniques are viable alternatives to perineural technique for US-ABPB. There is a higher incidence of vascular puncture associated with the BA technique. Resumo: Introdução: Estudo prospectivo randomizado, compara duas técnicas perivasculares com a técnica perineural para o bloqueio do plexo braquial via axilar guiado por ultrassom (BPVA-USG). Objetivo primário foi verificar se essas técnicas perivasculares são não inferiores à técnica perineural. Método: Foram randomizados 240 pacientes para receber as técnicas: abaixo da artéria (TA), ao redor da artéria (TR) ou perineural (PN). O volume de anestésico usado foi 40 ml de bupivacaína 0,375%. Em todos os pacientes, fez-se o bloqueio do nervo musculocutâneo com 10 ml. Na técnica TA, injetaram-se 30 ml abaixo da artéria axilar. Na técnica TR, injetaram-se 7,5 ml em quatro pontos ao redor da artéria. Na técnica PN, os nervos mediano, ulnar e radial foram anestesiados com 10 ml por nervo. Resultados: Análise dos intervalos de confiança mostrou que as técnicas perivasculares estudadas não são inferiores à técnica perineural. A técnica TA apresentou menor tempo para o bloqueio (300,4 ± 78,4 seg; 396,5 ± 117,1 seg; 487,6 ± 172,6 seg; respectivamente). A técnica PN apresentou menor tempo de latência (PN - 655,3 ± 348,9 seg; TA - 1044 ± 389,5 seg; TR - 932,9 ± 314,5 seg) e menor tempo total de procedimento (PN - 1132 ± 395,8 seg; TA -1346,2 ± 413,4 seg; TR 1329,5 ± 344,4 seg). A técnica TA apresentou maior incidência de punção vascular (TA - 22,5%, TR - 16,3%; PN – 5%). Conclusão: As técnicas perivasculares são opções viáveis à técnica perineural para o BPVA-USG. Ressalta-se maior incidência de punção vascular associada à técnica TA. Keywords: Axillary brachial plexus block, Ultrasound, Perineural technique, Perivascular technique, Vascular puncture, Palavras-chave: Bloqueio plexo braquial via axilar, Ultrassom, Técnica perineural, Técnica perivascular, Punção vascular