Partindo do reconhecimento de que a assistência psiquiátrica pública baseia suas práticas institucionais sobre discurso legitimador de cunho organicista, investiga sua penetração ideológica junto à clientela, através de entrevista individual de 60 mulheres internadas. Constata que é pequena a penetração do discurso competente, predominando, entre os sujeitos, explicações psicossociais.