Revista Eco-Pós (Oct 2022)
Não tentem parar as imagens
Abstract
Selecionamos dois momentos da trajetória do fotógrafo Pio Figueiroa para discutir um agir que acontece no espaço fluido das fronteiras da fotografia: a atuação no coletivo fotográfico Cia de Foto e o trabalho “O pior é infinito”, em desenvolvimento. O trânsito entre linguagens, o uso de apropriação e a formação de coletivos são práticas que questionam, politicamente, o lugar do fotógrafo e os limiares da fotografia na produção contemporânea. Falas do próprio artista e escritos de Jacques Rancière – e outros autores – são acionados na discussão sobre quem fala, sobre os modos de produção e circulação de imagens nas práticas analisadas.
Keywords