Revista Paradoxos (Dec 2020)

Liga da Justiça:

  • Rodrigo Sérgio Ferreira Paiva,
  • Dario Brito Rocha Júnior,
  • João Guilherme de Melo Peixoto

DOI
https://doi.org/10.14393/par-v5n2-2020-57143
Journal volume & issue
Vol. 5, no. 2
pp. 229 – 245

Abstract

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O presente artigo estuda o lançamento da Zack Snyder’s Justice League, anunciada para 2021. Trata-se da visão inicial do diretor para o longa-metragem Liga da Justiça (2017), marcado por conflitos de bastidores e pela interferência da Warner Bros. (WB) no controle criativo do projeto. Através do ativismo do consumidor prosumer[1], estratégias de marketing foram utilizadas para reivindicar a proposta original da obra. Com o referencial teórico de autores como Shirky (2011), Rheingold (1996) e Jenkins (2014), verifica-se a hipótese de que o anúncio foi uma resposta estratégica ao fã para promover o HBO Max, novo serviço de streaming do estúdio. A extensão da adaptação fílmica para a plataforma caracteriza o produto como uma narrativa transmidiática, que contribui para a compreensão do universo narrativo da DC Films e suas controvérsias.

Keywords