Coluna/Columna (Jun 2012)
Inestabilidad de la columna cervical subaxial por falla de la banda de tensión posterior: artrodesis contécnica de Magerl. informe preliminar de los resultados a corto plazo Instabilidade da coluna cervical subaxial por falha da banda de tensão posterior: artrodese com técnica de Magerl. resultados preliminares a curto prazo Subaxial cervical spine instability due to failure of posterior tension band: arthrodesis with Magerl technique. preliminary results in the short term
Abstract
OBJETIVO: Analizar, retrospectivamente los resultados a corto plazo de las lesiones traumáticas inestables de la región subaxial, tratadas mediante fijación cervical por vía posterior con técnica de Magerl, utilizando sistema de barras y tornillos poliaxiales en las masas laterales. MÉTODOS: Se efectuó una revisión de pacientes con lesión traumática inestable cervical subaxial y afectación de la banda de tensión posterior (tipo B.1 de la AO), que hubieran sido operados con fijación posterior con barras y tornillos poliaxiales en las masas laterales, siguiendo la técnica de Magerl, utilizando criterios de selección anatómicos, diagnóstico-imagenológicos y éticos. Se valoraron, en el seguimiento, los resultados radiológicos, funcionales y neurológicos. RESULTADOS: Se incluyeron 9 pacientes (8 varones, 1 mujer), con edad promedio de 25 años (rango 21 - 34) y seguimiento promedio de 20 meses (rango 12 - 24). Tanto los resultados radiológicos, como los funcionales y los neurológicos, fueron excelentes en todos los casos, sin desviación en cifosis ni desplazamiento anteroposterior, y sin síntomas importantes en el seguimiento. Los dos casos tratados, con fijación de tres vértebras, presentaron cierta rigidez cervical esporádica. En ningún caso se extrajeron los implantes. CONCLUSIONES: Los beneficios obtenidos sugieren que es una técnica útil, segura, eficaz y versátil para las lesiones traumáticas inestables de la columna cervical baja, tipo B.1, inclusive aquellas multisegmentarias, especialmente en pacientes jóvenes.OBJETIVO: Analisar retrospectivamente os resultados a curto prazo de lesões traumáticas instáveis na região cervical subaxial tratadas com fixação posterior pela técnica de Magerl, usando-se um sistema de parafusos poliaxiais e hastes nas massas laterais. MÉTODOS: Foi realizada a análise de pacientes com lesão traumática cervical subaxial instável e envolvimento da banda de tensão posterior (AO tipo B.1), que haviam sido submetidos a cirurgia com fixação posterior com parafusos poliaxiais e hastes nas massas laterais, de acordo com a técnica de Magerl e segundo critérios de seleção anatômicos, de diagnóstico por imagem e éticos. No acompanhamento, foram avaliados os resultados radiológicos, funcionais e neurológicos. RESULTADOS: Foram incluídos nove pacientes (8 homens, 1 mulher) com média de idade de 25 anos (faixa 21-34) e acompanhamento médio de 20 meses (faixa 12-24). Tanto os achados radiológicos quanto os neurológicos e funcionais foram excelentes em todos os casos, sem desvio ou deslocamento em cifose ântero-posterior e sem sintomas importantes ao longo do acompanhamento. Os dois casos tratados com fixação de três vértebras tinham certa rigidez cervical esporádica. Em nenhum caso os implantes foram removidos. CONCLUSÕES: Os benefícios obtidos sugerem que a técnica é útil, segura, eficiente e versátil para lesões traumáticas instáveis da coluna cervical baixa tipo B.1, mesmo nas lesões multissegmentares, especialmente em pacientes mais jovens.OBJECTIVE: To analyze retrospectively the short-term results of unstable traumatic injuries in the cervical subaxial region treated with posterior fixation by Magerl technique, using polyaxial screws and rods in the lateral masses. METHODS: We performed a review of patients with unstable subaxial cervical traumatic injury and involvement of the posterior tension band (AO type B.1) who underwent surgery with posterior fixation with polyaxial screws and rods in the lateral masses according to the Magerl technique using selection criteria based on anatomy, diagnostic images, and ethics. In the follow-up period, the radiological, functional, and neurological outcomes were assessed. RESULTS: We included 9 patients (8 men, 1 woman) with an average age of 25 years (range 21 - 34) and a mean follow-up of 20 months (range 12 - 24). The radiologicalas well as the neurological and functional findings were excellent in all cases, without deviation or displacement in anteroposterior kyphosis, and with no symptoms during the follow-up period. The two cases treated with fixation of three vertebrae had some sporadic cervical stiffness. In no case were the implants removed. CONCLUSIONS: The benefits obtained suggest that the technique is useful, safe, efficient and versatile for unstable traumatic injuries of the lower cervical spine type B.1, even in multisegmental lesions, especially in young patients.
Keywords