Pensar (Jun 2012)

Assassinos em série: uma análise legal e psicológica. Doi: 10.5020/2317-2150.2010.v15n1p303

  • Taís Nader Marta,
  • Henata Mariana de O. Mazzoni

DOI
https://doi.org/10.5020/23172150.2012.303-322
Journal volume & issue
Vol. 15, no. 1
pp. 303 – 322

Abstract

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A pessoa nasce ou se torna criminosa? Nasce, ou se torna um serial killer, em razão do meio em que vive e de seus traumas de infância? Isso é um mistério na psiquiatria e os estudiosos, em geral, ainda não conseguiram resolver, ou entrar num consenso. Entretanto, não pode ser aceita a simplista explicação de que o indivíduo nasceu assim e não tendo pedido para nascer assim não tem culpa e, portanto, deve ser desculpado e absolvido quando comete crimes cruéis. O presente artigo se propõe, através de uma apreciação crítica, baseada em pesquisa bibliográfica, a analisar quem são, aspectos psicológicos, como devem ser julgados, punidos e tratados os serial killers.

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