Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (Jun 2012)

Relato de experiência do evento científicoda terapia Reiki

  • Antonia Maura Alves Ferreira,
  • João Carlos Magalhães,
  • Ricardo Monezi Julião de Oliveira

DOI
https://doi.org/10.5712/rbmfc7(1)623
Journal volume & issue
Vol. 7, no. 1

Abstract

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Introdução:O campo de Energia Universal (REI) e o campo de energia do que é vital no planeta (KI), é o mais próximo do que significa em japonês a palavra Reiki. Uma das técnicas mais usadas no Brasil e em Portugal pela população, segundo pesquisa científica que abordou as histórias e arquétipos de cuidadores. Objetivo:O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência do 2º Simpósio Luso-Brasileiro de Reiki, que reuniu 250 pessoas entre pesquisadores, terapeutas de Portugal e do Brasil, representação do Ministério da Saúde do Brasil e do Vice-Consul de Portugal em Fortaleza, além de entidades de prevenção e tratamento de doenças crônicas. Método: O Simpósio discutiu o impacto da terapia Reiki na qualidade de vida e no tratamento complementar de doenças crônicas. Contou com a troca de experiências, sobretudo de pesquisas científicas das universidades presentes a respeito da técnica, além de palestras,reunião entre pesquisadores para a construção de um projeto de investigação de cooperação entre Brasil e Portugal, debate na Rádio Universitária, lançamento de livros e noite cultural com exposição fotográfica do artista indígena Elitiel Guerra. Resultados: A eficácia do Reiki parte da percepção dapessoa como um todo, diminuindo padrões de ansiedade e melhorando a qualidade de vida. Integrado a outros medicamentos e procedimentos, o Reiki, reduz sintomas e efeitos colaterais de quimioterapia e radioterapia, aumenta a sensação de bem estar, diminui o medo, estresse, depressão, aumenta auto-estima e a energia vital. As pesquisas, quantitativas e qualitativas, sobre o Reiki continuam em fase de estudos, mas os primeiros resultados revelam seus impactos numa melhor resposta do organismo na prevenção e tratamento das doenças crônicas. Conclusão: Na edição brasileira, o evento científico marcou pelo debate do crack como questão de saúde pública, pela participação de diferentes áreas de pesquisa, além da participação de quase todos os estados brasileiros, da apresentação da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e a carta final.

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