Horizontes Decoloniales (Mar 2022)

The Usmeka System of Thought : Decolonising Science to Open Spaces of Epistemic Justice

  • Andrés Felipe Vargas-Mariño

DOI
https://doi.org/10.13169/decohori.7.1.0129
Journal volume & issue
Vol. 7, no. 1
pp. 129 – 158

Abstract

Read online

The ontological turn in humanities and social sciences exposed how the power structures supporting scientific knowledge production exclude non-Western relational knowledges as epistemologically invalid. Thus, the responses to this exclusionary knowledge production infrastructure range from anti-scientific to using science to validate indigenous knowledges. However, those responses overlook subaltern spiritualities and how they decolonise science to open epistemic emancipatory spaces. Based on ethnographic research, this article describes the Usmeka community in Bogotá. While addressing scientific knowledge as a mid-level language to dialogue with nature, it mobilises epistemological emancipation possibilities. The analysis contributes to understanding how colonial subjects subvert scientific inquiry as a tool of epistemic control. El giro ontológico en las humanidades y las ciencias sociales puso de manifiesto cómo las estructuras de poder que sustentan la producción de conocimiento científico excluyen los conocimientos relacionales no occidentales por considerarlos epistemológicamente inválidos. Así, las respuestas a esta infraestructura de producción de conocimiento excluyente van desde lo anticientífico hasta el uso de la ciencia para validar los conocimientos indígenas. Sin embargo, esas respuestas pasan por alto las espiritualidades subalternas y cómo decolonizan la ciencia para abrir espacios epistémicos emancipatorios. Basado en una investigación etnográfica, este artículo describe la comunidad Usmeka en Bogotá. Al tiempo que aborda el conocimiento científico como un lenguaje de nivel medio para dialogar con la naturaleza, moviliza las posibilidades de emancipación epistemológica. El análisis contribuye a entender cómo los sujetos coloniales subvierten la investigación científica como herramienta de control epistémico. A virada ontológica nas ciências humanas e sociais expôs como as estruturas de poder que sustentam a produção do conhecimento científico excluem os conhecimentos relacionais não ocidentais como epistemologicamente inválidos. Assim, as respostas a esta infra-estrutura de produção de conhecimento excluída vão desde os conhecimentos anti-científicos até o uso da ciência para validar os conhecimentos indígenas. Entretanto, essas respostas ignoram as espiritualidades subalternas e como elas decolonizam a ciência para abrir espaços emancipatórios epistêmicos. Baseado em pesquisas etnográficas, este artigo descreve a comunidade Usmeka em Bogotá. Ao abordar o conhecimento científico como uma linguagem de nível médio para dialogar com a natureza, mobiliza as possibilidades de emancipação epistemológica. A análise contribui para compreender como os sujeitos coloniais subvertem a investigação científica como uma ferramenta de controle epistêmico.