A cetoacidose diabética (CAD) é a complicação mais comum decorrente da diabetes mellitus, onde cerca de 15% dos animais chegam a desenvolver este quadro. É caracterizada pela tríade bioquímica, estando presente hiperglicemia persistente, acidose metabólica e cetose, alterações que podem levar ao óbito do paciente por conta das diversas alterações metabólicas geradas, por conta disto é considerada uma emergência médica. Acomete cães de 5 a 12 anos de idade, sendo mais comum em fêmeas. O objetivo foi relatar dois casos de CAD atendidos na Clínica Escola Veterinária, da Universidade Estadual do Centro-Oeste e realizar uma análise de ambos.