Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável (Dec 2012)

Esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo

  • Lydio Luciano de Gois Ribeiro Dantas,
  • Grazianny Andrade Leite,
  • Mauro da Silva Tosta,
  • Gleidson Bezerra de Góes,
  • Priscilla de Aquino Freire Tosta,
  • Patrício Borges Maracajá

Journal volume & issue
Vol. 7, no. 4

Abstract

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O presente trabalho teve como o objetivo de avaliar o efeito de doses de esterco bovino no desenvolvimento inicial de maracujazeiro amarelo. Assim foi conduzido este ensaio em viveiro de produção de mudas, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), no período de março a junho de 2008. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos e quatro repetições, sendo cada parcela composta por dez plantas úteis; os tratamentos constaram por percentagens de esterco bovino (0%; 25%; 50%; e 75%) no substrato; conduzido em sacolas pretas de 0,7 L de volume. Foi avaliado o número de folhas; comprimento da parte aérea; diâmetro do colo; comprimento do sistema radicular; massa seca da parte aérea; massa seca do sistema radicular; massa seca total; relação entre massa seca da parte aérea e do sistema radicular; relação entre o comprimento da parte aérea e o diâmetro do colo; índice de qualidade de Dickson. A resposta ao aumento da quantidade do esterco aplicado proporcionou um incremento de comportamento polinomial quadrático para todas as variáveis analisadas. A utilização de esterco bovino no substrato promoveu efeitos positivos no desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo, podendo ser utilizado até 38% de esterco em sua composição.