A partir das ocupações, realizadas na década de 80 do século XX, o Movimento Sem-Terra (MST) passou a delinear estratégias à construção de uma proposta pedagógica voltada para os homens do campo. Essas propostas colocavam-se como alternativas contra hegemônicas e procuravam dar um novo conteúdo teórico para a compreensão do [agro brasileiro. Em que pese a importância dessas experiências, faz-se necessário responder a uma questão: como a educação do campo analisa a questão agrária brasileira? Este texto, portanto, objetiva responder a esse questionamento.